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São Miguel do Guamá,01/05/2024

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Foragido da Polícia morre em troca de tiros no Tapanã


Foragido da Polícia morre em troca de tiros no Tapanã

Dênis Lobato dos Santos, 26, foragido da comarca de Igarapé-Miri, nordeste paraense, foi morto no último sábado (21), no bairro do Tapanã, em Belém, durante uma intervenção policial com agentes da Superintendência Regional e Núcleo de Apoio à Investigação do Baixo Tocantins.

Segundo as informações da Polícia Civil, o suspeito estava com mandado de busca e prisão expedido pela comarca do município onde morava, depois que foi identificado nas investigações como “disciplina final” de uma facção criminosa e responsável por uma série de crimes em Igarapé-Miri.

Dênis Lobato dos Santos seria o braço direito de um homem que a polícia somente conhece pelo apelido de “Didi”, que seria coordenador de um bando criminoso que atuava na localidade de Santa Maria do Icatu, em Igarapé-Miri, responsável por assassinatos, assaltos e tráfico de drogas.

Durante sete dias de operações em Igarapé-Miri, a Polícia Civil conseguiu desmontar o esquema criminoso, prendeu 11 pessoas do bando e três acabaram mortas ao enfrentar a operação a tiros. Dênis Lobato dos Santos conseguiu furar o cerco da polícia e escondeu na capital paraense.

De posse da sua localização, os policiais civis da Superintendência do Baixo Tocantins, Núcleo de Apoio à Investigação e Núcleo de Inteligência Policial, procederam ao cumprimento do mandado de busca e apreensão expedido pelo juízo de Igarapé-Miri contra o investigado.

Quando as equipes ingressaram no imóvel no bairro do Tapanã para cumprir a ordem judicial, Dênis Lobato dos Santos realizou disparos de arma de fogo contra os policiais, que revidaram a agressão. Ele foi alvejado recebeu socorro imediato, mas não resistiu aos ferimentos e morreu.

A arma de fogo que estava em seu poder foi apreendida e encaminhada para perícia e juntada ao processo. O suspeito era o número um de uma facção criminosa de Igarapé-Miri, braço direito do criminoso conhecido por “Didi” e seria responsável pela cobrança e recebimento dos valores que empresários do município repassavam para a facção criminosa, bem como seria quem orquestrava diversos roubos e homicídios no município.

(DOL)





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