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São Miguel do Guamá,27/04/2024

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Vídeo: Daniel Alves deixa prisão na Espanha após defesa pagar fiança

Roma News
Vídeo: Daniel Alves deixa prisão na Espanha após defesa pagar fiança

Daniel Alves, ex-jogador de futebol, deixou o complexo penitenciário de Brians 2, em Barcelona, na segunda-feira, 25, após sua defesa pagar uma fiança de aproximadamente 1 milhão de euros (cerca de R$ 5,4 milhões) à Justiça espanhola para garantir sua liberdade provisória. Alves, de 40 anos, estava preso preventivamente desde janeiro de 2023 e foi condenado a quatro anos e meio de prisão em 22 de fevereiro deste ano, pelo estupro de uma jovem em uma boate de Barcelona, em dezembro de 2022.

A liberação ocorreu após a advogada de defesa, Inés Guardiola, finalizar os trâmites junto ao presídio, acompanhada por Bruno Brasil, amigo que estava com Alves na noite do incidente. Ao deixar Brians 2, Alves e seus acompanhantes tiveram que passar por um protesto realizado por funcionários da prisão, que pediam mais segurança no sistema prisional espanhol após a morte de uma cozinheira em outra penitenciária.


Durante sua liberdade provisória, Alves terá seus passaportes espanhol e brasileiro retidos para garantir sua permanência no país europeu e se comprometeu a se apresentar ao tribunal todas as sextas-feiras. Antes da condenação, o jogador teve cinco pedidos de liberdade negados devido ao risco de fuga.

A defesa enfrentou dificuldades para reunir o valor da fiança devido a questões judiciais que limitam o acesso à fortuna de Alves, estimada em 55 milhões de euros (cerca de R$ 294,6 milhões). Embora tenha sido especulado que o pai de Neymar teria ajudado financeiramente, ele negou qualquer envolvimento no caso.

Após a condenação em primeira instância, o caso de Alves será avaliado pelo Superior Tribunal da Justiça da Catalunha, com possibilidade de recurso ao Tribunal Supremo de Madri. A liberdade provisória não implica absolvição, mas permite que Alves aguarde o resultado do julgamento fora da prisão. A advogada da vítima prometeu recorrer da decisão, classificando-a como “escândalo”.

Mesmo com a condenação, Alves permanecia em prisão preventiva devido aos recursos em andamento, com a possibilidade de estender a prisão até metade da pena máxima, conforme a legislação espanhola. A fiança imposta foi consideravelmente maior do que a proposta pela defesa, que sugeriu um depósito de 50 mil euros (cerca de R$ 273 mil).




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