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São Miguel do Guamá,18/04/2024

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Dupla confessa ter matado cabo da Aeronáutica durante assalto dentro de ônibus, na Sacramenta

O cabo da aeronáutica Jax Coelho Garcia, de 39 anos, teria reagido a um assalto quando foi baleado e morto


Dupla confessa ter matado cabo da Aeronáutica durante assalto dentro de ônibus, na Sacramenta

Vandenilson Nascimento Batista, de 21 anos, e Wanderson Carvalho da Silva, de 25, confessaram à Justiça, nesta terça-feira (9), terem assassinado o cabo da Aeronáutica Jax Coelho Garcia, de 39 anos. Após interrogatório dos acusados, o promotor de Justiça Roberto Antonio Pereira de Souza requereu a junção ao processo dos laudos de levantamento do local, de balística e de necropsia da vítima. A juíza Cristina Collyer deliberou que, após as diligências requeridas pelo representante do Ministério Público serem cumpridas, será aberto prazo para alegações finais das partes e, em seguida, os autos retornam a suas mãos para que ela dê a sentença.

O crime ocorreu na noite do dia 14 de maio, dentro de um ônibus da linha Marituba/Ver-o-Peso, na avenida Pedro Álvares Cabral, bairro da Sacramenta, em Belém. A vítima teria reagido a um assalto. Após a morte do cabo da Aeronáutica, passageiros de um segundo ônibus foram feitos reféns. A dupla confessou o roubo e o latrocínio.

Na audiência desta quarta-feira, Vandenilson teria assumido ser o autor dos disparos que atingiram a cabeça da vítima, durante a luta corporal que ocorreu pela posse da arma. Wanderson afirmou que, após abordar uma moça no ônibus e roubar o seu celular, pulou a roleta e ouviu o primeiro tiro. Logo em seguida, segundo ele, houve o segundo disparo, feito pelo seu parceiro.

O réu relatou que, antes de sair do coletivo em fuga, roubou a pistola do cabo, ocasião em que a vítima implorou: “Não me matem, tenho filhos”.

Na sequência, a dupla obrigou o motorista a parar o veículo para que pudessem fugir, roubando, na sequência, uma motocicleta que foi abandonada a alguns metros após o alarme disparar. Eles então entraram em um segundo ônibus, onde fizeram reféns os passageiros até que o coletivo foi interceptado por policiais militares no KM 3 da rodovia BR-316. As negociações para liberação das vítimas e rendição demorou quase duas horas.







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