Seja bem-vindo
São Miguel do Guamá,18/04/2024

  • A +
  • A -

Secretário de Saúde aponta risco de 3ª onda de covid-19 em Belém

A avaliação é referente a esse mês de janeiro, após o grande fluxo de viagens de idas e vindas por conta das festas de fim de ano


Secretário de Saúde aponta risco de 3ª onda de covid-19 em Belém

O titular da Secretaria Municipal de Saúde de Belém (Sesma), Maurício Bezerra, avaliou nesta terça-feira (18) que há uma situação sugestiva para o início de uma 3ª onda de covid-19 na capital. Entretanto, a maioria dos casos diz respeito a quadros leves da doença, graças ao avanço da vacinação. Ele também comentou que foi percebido um expressivo aumento no número de pessoas acometidas pela influenza, assim como tem sido registrado em várias cidades do Brasil nas últimas semanas. A avaliação é referente a esse mês de janeiro, após o grande fluxo de viagens de idas e vindas por conta das festas de fim de ano. 

"Nós achamos que sim. Pelos números, nós temos, já, uma situação bem sugestiva de que nós já estamos entrando numa terceira onda. Então, o nosso trabalho todo é em função de conter o avanço dessa terceira onda, para que a gente não cause colapso no sistema de saúde", avaliou.

De 1º a 17 de janeiro, a capital registrou um aumento de, mais ou menos, 200% nos pedidos de internação de leitos hospitalares com pessoas com diagnóstico de covid-19, conforme apontou o secretário da Sesma. "Não são casos graves, porque com a vacinação, e aqui em Belém nós temos uma cobertura vacinal bem elevada, a pessoa contrai a doença, mas não desenvolve a forma grave. Mas muitas dessas pessoas, por questões de comorbidades, por questões de outras doenças associadas, precisam de uma retaguarda médica um pouco mais delicada".

Mesmo com esse aumento de demanda, o tempo de internação diminuiu consideravelmente. "É melhor que elas sejam internadas, passem dois ou três dias internadas, até melhorarem e serem liberadas. São internações que não estão demandando a necessidade de terapia intensiva e têm sido internações de curta duração. Não é como antigamente, quando a pessoa internava e ficava um mês internada com covid. Agora as pessoas internam, passam poucos dias, melhoram e vão embora. Por causa da vacina. Diretamente relacionado com a vacina", reforçou.

A Sesma também identificou uma redução expressiva no número de óbitos. "Nós temos um número grande de casos, mas um número pequeno de óbitos. E isso tem relação direta com a cobertura vacinal", completou.





COMENTÁRIOS

Buscar

Alterar Local

Anuncie Aqui

Escolha abaixo onde deseja anunciar.

Efetue o Login

Recuperar Senha

Baixe o Nosso Aplicativo!

Tenha todas as novidades na palma da sua mão.