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São Miguel do Guamá,23/04/2024

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Pai de Aylla pediu que jovem parasse de atirar explosivos

O adolescente que atirou o artefato que atingiu a menina de 4 anos segue escondido por medo de represálias e linchamento.


Pai de Aylla pediu que jovem parasse de atirar explosivos

Ocaso da pequena Aylla Manuella Ribeiro da Piedade, 4 anos, morta por um artefato explosivo arremessado por um adolescente, de 14 anos, enquanto dormia no quarto da própria casa, foi uma história triste e que provocou revolta em familiares e vizinhos da vítima na cidade de Barretos, São Paulo.

O autor, um adolescente que acendeu o explosivo e o arremessou em direção a casa onde a menina morava, foi flagrado por câmeras de segurança. Depois da explosão, a criança foi socorrida às pressas pela família, mas não resistiu. Revoltados, moradores da cidade se uniram para incendiar a casa onde morava o adolescente.

Agora, segundo a polícia, ele deverá responder por ato infracional análogo a crime de homicídio. A mãe do garoto se comprometeu a apresentá-lo na delegacia até o dia 31 de dezembro, acompanhada de advogados. No inquérito policial entregue ao Ministério Público, a polícia pediu a internação provisória do adolescente.

Adolescente insistiu com uso de bombas

A delegada do caso, Juliana da Silva Paiva, do 3º Distrito Policial de Barretos (SP), afirmou ainda que o adolescente sabia que dentro da casa de Aylla havia três pessoas e, mesmo assim, assumiu o risco de continuar arremessando bombas.

Mais cedo, o padrasto de Aylla disse à polícia em depoimento que pediu para que o rapaz parasse de atirar explosivos e o rapaz teria se negado, tendo retrucado também de forma mal-educada.

Depois da morte de Aylla, o adolescente segue escondido por medo de represálias e linchamento.

ENTERRO

O corpo da Aylla vai ser enterrado em na Vila de Jabaroca, em Primavera, nordeste paraense, cidade natal da família.

O velório ocorreu no Centro Comunitário de Barretos na manhã desta segunda-feira (27).

Depois, o corpo foi levado de avião até o Aeroporto Internacional de Guarulhos (SP), de onde partiu para o Pará.






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