Polícia apreende quase uma toneladas de pirarucu no bairro do Tenoné, em Belém
No final da tarde desta sexta-feira, 14, uma carga com cerca de uma tonelada de pirarucu da espécie “Arapaima gigas”, foi apreendida, a carga estava sendo transportada de forma inadequada e o alimento comercializado sem procedência.
O produto aprendido pela Adepará constatou diversas irregularidades sanitárias quanto ao transporte e comercialização de pescado salgado, o pescado estava sendo transportado no interior de um veículo tipo kombi e na carroceria de uma caminhonete D20, embalados apenas com lonas plásticas. O produto foi inutilizado e encaminhando para destruição em digestor de indústria de reciclagem de resíduos de origem animal
“Anualmente, uma em cada 10 pessoas adoecem por doenças transmitidas por alimentos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), e ao consumir um produto sem inspeção o consumidor corre o risco de se contaminar com bactérias, principalmente por Salmonella, Escherichia coli e Staphylococcus), causadoras de diarreia, vômito e infecção que podem levar a morte. Além disso, estabelecimentos clandestinos incorrem em crimes fiscais e ambientais.
Segundo a Adepará, os alimentos de origem animal devem obrigatoriamente ser comercializados com rotulagem e embalagem aprovada pelo Serviço de Inspeção Municipal, Estadual ou Federal.
Para garantir que o produto foi fabricado e armazenado conforme as legislações vigentes, o consumidor deve conferir o rótulo da embalagem, se este contém o selo de inspeção. O selo pode ser:
- do Serviço de Inspeção Municipal (SIM)
- do Serviço de Inspeção Estadual (SIE) da Adepará
- de Registro Artesanal da Adepará
- do Serviço de Inspeção Federal (SIF)
- ou do Sistema Brasileiro de Inspeção (Sisbi)
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