Na noite de ontem (1), o grupo de hackers Anonymous expôs no Twitter dados pessoais do presidente Jair Bolsonaro, dos seus filhos Carlos Bolsonaro e o deputado federal Eduardo Bolsonaro, além de informações do ministro da Educação, Abraham Weintraub, e da ministra da Família, Damares Alves.

Os dados foram expostos em um perfil do grupo no Brasil. E atingiram também alvos do inquérito das fake news no Supremo Tribunal Federal (STF), como o empresário Luciano Hang, dono da Havan, e o deputado estadual Douglas Garcia (PSL-SP).

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Perfil brasileiro do Anonymous publicou um link que leva para uma página onde há uma grande quantidade de informações sobre os políticos e o empresário bolsonarista. Entre os dados estão números de documentos, como CPF e RG, telefones, endereços, contas de e-mail, propriedades, empresas, atividades de trabalho, histórico partidário, além de informações de familiares.

O Anonymous revelou também que o presidente Bolsonaro já tinha, como vereador do Rio de Janeiro, um patrimônio de mais de R$ 2 milhões de reais.

Após a divulgação dos dados e documentos, o Twitter suspendeu a conta que iniciou o vazamento. No entanto, o grupo afirma ter outras contas.

Com a divulgação dos dados da família Bolsonaro, internautas reagiram de diversas formas, inclusive chegando a filiar o presidente da república ao Partido dos Trabalhadores (PT).

(DOL)

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