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São Miguel do Guamá,22/11/2025

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Há 7 investigações de suspeita da gripe aviária em andamento, diz Ministério da Agricultura

Houve coleta de amostra em todos os casos, mas ainda não há um resultado laboratorial conclusivo, que pode sair ainda hoje


Há 7 investigações de suspeita da gripe aviária em andamento, diz Ministério da Agricultura

Há sete investigações de suspeitas de gripe aviária (influenza aviária de alta patogenicidade, H5N1) no país, conforme atualização mais recente da plataforma de Síndrome Respiratória e Nervosa das Aves, do Ministério da Agricultura, às 13 horas.

As investigações estão em andamento com coleta de amostra e sem resultado laboratorial conclusivo.

Conforme os dados da plataforma, duas investigações são em plantas comerciais: em uma granja de pintinhos de cinco dias em Ipumirim (SC) e em um abatedouro de aves em Aguiarnópolis (TO) — resultados esperados para esta terça-feira (20).

Outras quatro suspeitas são investigadas em aves de subsistência em Estância Velha (RS), em Triunfo (RS), em Salitre (CE) e em Eldorado do Carajás (PA). Uma suspeita de doença em aves silvestres é investigada em Derrubadas (RS).

Essas investigações são corriqueiras no sistema de defesa agropecuária nacional, já que a notificação é obrigatória. A influenza aviária de alta patogenicidade (vírus H5N1) é uma doença de notificação obrigatória imediata aos órgãos oficiais de defesa sanitária animal do país.

Necessidade de notificação

Produtores rurais, técnicos, proprietários, prestadores de serviço, pesquisadores e demais envolvidos com a criação de animais devem notificar imediatamente os casos suspeitos da doença ao Serviço Veterinário Oficial (SVO).

O Brasil realizou mais de 2.500 investigações de suspeitas de gripe aviária desde maio de 2023, quando houve a primeira ocorrência em ave silvestre, segundo o Ministério da Agricultura.

Até o momento, há um caso confirmado de gripe aviária (influenza aviária de alta patogenicidade, H5N1) em granja comercial no País, em Montenegro, em um matrizeiro de aves na Região Metropolitana de Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.

No total, o País já registrou 164 casos da doença em animais silvestres no País (sendo 160 em aves silvestres e 4 em leões-marinhos), 3 focos em produção de subsistência, de criação doméstica, e 1 em produção comercial, somando 168 ao todo no País.




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